quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Tendências para a produção de leite no mundo segundo Mark Stepherson (University of Wisconsin)
O palestrante iniciou falando sobre a produção de leite nos EUA, em seguida comparou as produções mundiais como a de leite em pó como é o caso da Nova Zelandia, maior produtor mundial.
Como economista ele explicou que o Brasil tem grandes chances de se tornar competitivo em termos mundiais, dependendo de como vai conduzir sua produção e como vai conduzir suas políticas de comercialização.
Quando se considera o cenário mundial é fácil identificar que os subsídios nao tem sido adequados para a produção européia.
Os produtores canadenses tem uma maneira de subsidiar sua produção diferenciada quando compara a outros países da América baseados na produção intensiva com custosa baseados na quantidade de gordura presente na "gordura do leite". Já os custos do leite americano estão muito atrelados ao custo da alimentação dos animais devido a grande variação dos preços das comodites, diferentemente da Nova Zelandia que tem um modelo de negocio diferente baseado na criação do gado a pasto e muitos custos são fixos, e os custos variáveis são acompanhados de perto pelo governo de forma que ele subsidia com maior facilidade estes custos.
Os EUA é ainda responsável pela balança comercial mundial de leite. O modelo futuro esta ligado na diminuição dos custos variáveis e aumentos dos custos fixos de forma a facilitar a gestão do negócio.
Que tipo de produtor de leite o Brasil quer ser?
Com certeza o mesmo que os EUA não é o melhor!
Fonte:Juliana Barbosa - direto do interleite em Passo Fundo - RS
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