quinta-feira, 23 de maio de 2013
Rússia libera frigoríficos do Paraná
Pessoal esta é a notícia que é boa de compartilhar! Parabéns aos profissionais envolvidos no processo produtivo que se comprometeram e se empenham no dia a dia das indústrias.
Dois frigoríficos de carnes de aves, localizados no Paraná, foram liberados para exportar para a Rússia. As unidades estava com restrições desde junho de 2011, quando os russos deixaram de importar qualquer produto de origem animal dos Estados do Paraná, de Mato Grosso e do Rio Grande do Sul.
O anúncio foi feito nesta segunda-feira (25/3), pelo site do Rosselkhoznadzor, do serviço sanitário russo. De acordo com as informações, duas plantas localizadas nas cidades paraenses de Palotina e Matelândia foram autorizadas a retomar as exportações para aquele país.
“Mais que números positivos e crescimento nas exportações, o fim do embargo russo é o atestado e ao excelente status sanitário brasileiro, um dos melhores do mundo”, destaca o presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra.
Rússia suspende importações de alguns frigoríficos brasileiros
Quando a qualidade solicita adequações e a produção não quer atender dá nisso! Ou ainda por falta de investimentos...o que é uma pena porque esse tipo de notícia não é o que queremos dar, mas não podemos esconder.
O serviço de fiscalização veterinária e fitossanitária da Rússia (o Rosselkhoznadzor) suspendeu temporariamente as importações de unidades processadoras de carne bovina do Minerva (SIF 431) e do Marfrig (SIF 3047), e de carne de frango da Seara (SIF 576), após realizar testes de laboratório que constataram a presença da bactéria listeria em lotes de carnes importadas do Brasil.
O serviço russo justifica que a suspensão das plantas se deu em função das "repetidas não-conformidades". A planta de SIF 431 do Minerva está localizada em Palmeiras de Goiás (GO); a de SFI 3047, do Marfrig, em Mineiros (GO); a de SIF 576, da Seara, em Itapiranga (SC). O Rosselkhoznadzor também decidiu reforçar a vigilância em relação aos produtos vegetais importados da planta 576 da Seara.
Mesmo com as restrições às importações do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso anunciadas e não efetivadas, além do movimento constante de suspensão e liberação de plantas frigoríficas, o mercado russo ainda é um dos mais importantes para as exportações brasileiras de carnes.
Fonte: Globo Rural
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Divulgando evento
Pessoal vocês sabem que adoro divulgar atualização profissional afinal de contas nestes eventos temos oportunidade de aumentar network, trocar experiências, atualizar conhecimentos e acima de tudo reciclar idéias e rever conceitos.
Segue aqui mais uma indicação de evento, este para o pessoal de SP e região.
IFS PACsecure – Entendendo e implementando
Ministrado por: Larry Shortt, PAC - The Packaging Association Canada
17 de junho de 2013 - 8h00 às 18h00
Local: Auditório Food Design – Avenida Angélica 2466, São Paulo, SP.
A Food Design, que é o Centro de Treinamento para IFS no Brasil, junto com a ABRE- Associação Brasileira de Embalagens, se sentem honradas em anunciar em primeira mão o treinamento na nova norma IFS PACsecure, destinada à segurança e qualidade de embalagens, aplicável a todas as formas de embalagens primárias e secundárias. Para este treinamento, a IFS traz para o Brasil o expert Larry Shortt diretamente da “fonte”: Larry é o Diretor Técnico da Packaging Association Canada.
Esta norma foi desenvolvida ao longo da última década pela The Packaging Association Canada, junto com a Canadian Food Inspection Agency contando com mais um amplo espectro de representantes da indústria, e tem o apoio da FSAP, a Food Safety Alliance for Packaging, entidade que engloba organizações tais como General Mills, Kraft, Nestlé, ConAgra Foods, Unilever, Sara Lee e Campbell Soup.
Aplicação
· Embalagens para alimentos
· Embalagens para produtos que requerem alto grau de higiene - cosméticos e produtos de higiene pessoal
· Embalagens para outros fins.
Benefícios
· Redução da necessidade de auditorias para os clientes
· Maior flexibilidade - abordagem baseada no risco
· Melhor reputação - embalagem de alta qualidade e segurança
· Cumpre com os requisitos da GFSI
· Organismos de certificação acreditados com auditores qualificados e aprovados pelo IFS
· Utilização do logotipo e do certificado da IFS PACsecure - conformidade com os mais elevados padrões
Investimento: R$ 495,00 até 10/06/13, após esta data R$ 625,00. Associados ABRE: 40% de desconto.
terça-feira, 21 de maio de 2013
Cuidado com os alimentos
Pois é pessoal parece mesmo que este ano a "bruxa" está solta nos alimentos e o profissional de qualidade vem ganhando cada vez mais visibilidade e importância na industria de alimentos.
Vejam mais um caso de defeito em produto alimentar, entendam que minha intenção não é simplesmente divulgar a falha de processo mas é trazer a luz o problema para que profissionais da área possam discutir o problema e apontar soluções pautados nas ferramentas de qualidade.
Consumidora encontra ‘corpo estranho’ em molho refogado de tomate da Predilecta
RIO - No último dia 4, a decoradora Elizabeth Avellar estava preparando um almoço para filha e os netos. Ao tentar colocar o molho refogado de tomate da marca Predilecta na panela, percebeu que havia algo duro dentro da embalagem. Insistiu, achando que o conteúdo estava rígido, talvez congelado, por estar na geladeira há dois dias. Quando o molho saiu da embalagem plástica, no entanto, era algo estranho e que não se parecia com nenhum dos ingredientes do produto.
A primeira reação de Rafaella Tores, filha de Elizabeth, foi fotografar o que saiu da embalagem, assim como os principais dados do produtos, como o lote (L 134 S/R T) e a validade (junho de 2014). No mesmo dia, um sábado, tentou contato telefônico com o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da Predilecta. Mas como o canal de comunicação só funciona de segunda a sexta-feira, decidiu mandar um e-mail.
Decidida a não desistir de entender o que havia ocorrido, Elizabeth guardou a embalagem e o que havia saído dela até a semana passada. Mas, frente à falta de resposta da Predilecta e à falta de tempo, acabou desistindo e jogou tudo no lixo.
— O pior é que antes eu já havia usado o molho e cozinhado para mim. Ou seja, comi aquele molho contaminado. A gente come coisas lacradas o tempo inteiro. E isso acabou com o nosso almoço em família, ninguém mais quis comer. Acabamos comendo macarrão passado só na manteiga — diz a decoradora.
Procurada diversas vezes desde a semana passada sobre o corpo estranho encontrado pela decoradora Elizabeth dentro do molho refogado, a Predilecta não enviou qualquer resposta ao GLOBO.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/defesa-do-consumidor/consumidora-encontra-corpo-estranho-em-molho-refogado-de-tomate-da-predilecta-8446276#ixzz2TwepT3GB
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segunda-feira, 20 de maio de 2013
Mapa oficializa manuais de análise de resíduos e contaminantes
Laboratórios deverão utilizar esses instrumentos durante estudos de validação dos métodos de ensaio e nas suas rotinas
Os requisitos específicos para credenciamento e funcionamento dos Laboratórios de Resíduos e Contaminantes em Alimentos para atender exclusivamente as demandas do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC) foram estabelecidos nesta segunda-feira, 20 de maio. A medida foi publicada por meio da Instrução Normativa nº 16, no Diário Oficial da União (DOU), e assinada pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade.
A normativa oficializa os manuais de Garantia da Qualidade Analítica e o de Procedimentos do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes. Esses instrumentos devem ser utilizados obrigatoriamente pelos laboratórios durante os estudos de validação dos métodos de ensaios e nas suas rotinas.
De acordo com a normativa, o credenciamento ou autorização será concedido por ensaio ou grupo de ensaios na área de resíduos e contaminantes em alimentos de origem animal e vegetal.
Os laboratórios também deverão participar de testes de proficiência e comparações interlaboratoriais periodicamente. Os relatórios sobre essas avaliações devem ser enviados à Coordenação-Geral de Apoio Laboratorial da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura (CGAL/SDA/Mapa).
Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social
(61) 3218-3089/2203
Carlos Mota
carlos.mascimento@agricultura.gov.br
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