sábado, 6 de abril de 2013
Atenção com o chocolate
Durante a Páscoa muita gente trocou chocolates como "reza" a tradição porém muitas pessoas foram surpreendidas com problemas, o que é uma pena.
Existem dois tipos de defeitos em chocolates devido a oscilações de temperatura e armazenagem: Fat Bloom e Sugar Bloom.
Fat Bloom é um defeito físico que aparece durante o armazenamento do chocolate, resultando na formação de grandes cristais de gordura na superfície do produto, dando uma aparência esbranquiçada. É considerado como a migração da fração líquida da gordura dentro da matriz do chocolate e sua gradual recristalização não controlada na superfície. Esta recristalização é caracterizada ou acompanhada por uma transição polimórfica de uma fase menos estável para outra mais estável.
O sugar Bloom normalmente é causado pela umidade na superfície. A umidade faz com que o açúcar no chocolate dissolva. Quando a umidade evapora, os cristais de açúcar permanecem na superfície. Se esse processo se repete, a superfície pode ficar pegajosa e até mais manchada. Embora o sugar Bloom seja na maioria das vezes resultado de uma armazenagem muito úmida, ele pode acontecer quando o chocolate foi armazenado a uma temperatura relativamente fria e depois levado muito rápido para ambientes muito quentes. Quando isso acontece, o chocolate transpira, produzindo a umidade na superfície.
Fonte: http://giosueribeiro.blogspot.com.br/2012/11/defeitos-em-chocolates.html
Pessoas devem cuidar ao armazenar seus produtos para nao terem surpresas ao abrir seus produtos, não é recomendado guardar em locais propensos a oscilação de temperatura.
Fique atento!
segunda-feira, 1 de abril de 2013
A importância do transporte para a manutenção da qualidade
Pessoal não é minha intenção fazer política, mas não dá pra fechar os olhos para a atual situação do país uma vez que o transporte influencia diretamente a qualidade de tudo aquilo que produzimos com muito carinho na industria.
Apagão logístico já fez economia brasileira perder mais de R$ 5 bi
O ‘apagão’ logístico enfrentado pelos produtores de grãos – principalmente aqueles situados na região Centro Oeste, e que tentam escoar o resultado da "supersafra" nos portos do país causa preocupação ao governo federal, que teme pelo agravamento da situação da balança comercial. Segundo do Ministério do Desenvolvimento e da Agricultura, o déficit acumulado no 1º trimestre ultrapassa os US$ 5 bilhões.
Maggi responsabiliza governo por problemas na logística
Eraí diz que ‘governo não tem força para fazer as coisas andarem’
Mato Grosso, maior produtor de grãos do País, enfrenta a pior situação, devido a arcaica malha viária que serve o estado. Especialistas apontam uma defasagem de 20 a 30 anos só na malha rodoviária, já que a ferroviária é insignificante e pouco contribui para o escoamento dos grãos até os principais portos, localizados na região sudeste do Brasil.
Produtores de soja e milho – as comoditties que agregam mais peso positivo para a economia brasileira, têm enfrentado uma árdua labor para exportar os grãos, devido a filas que atingem até 100 quilômetros de extensão.
A dificuldade para embarcar os grãos da supersafra já fez com que mega produtores como Eraí Maggi classificassem o governo como incapaz para gerir a infraestrutura nacional. O senador Blairo Maggi (PR-MT) também criticou a burocracia do governo federal.
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